terça-feira, 23 de junho de 2009

Cenas da vida quotidiana: Dili no seu melhor!

Mão amiga (obrigado, Joana!) fez-nos chegar as três fotos abaixo. São cenas da vida quotidiana de Dili, provavelmente impossíveis de encontrar noutro qualquer local. Pelo menos uma delas. Adivinhem qual... Um-dó-li-tá...
A primeira é a de um agente do F.B.I disfarçado e, na verdade, irreconhecível. Não fora a nossa fonte de informação e nem teríamos sonhado que ainda andava um agente da famosa agência investigando os atentados em Dili.


A segunda foto, abaixo, é uma homenagem ao destemor dos timorenses. "Qual 'perigoju', qual carapuça!... O que é isso para mim?!... Estou aqui tão bem, sentadinho e amparado de um lado e de outro..."


E, finalmente, fechamos com verdadeira chave de ouro! "Quem não tem cão caça com gato"? E quem também não tem gato caça com... o que tem à mão!... E é importante não o deixar escapulir-se, dando-lhe simultaneamente o privilégio de se sentir parte da família, um verdadeiro "animal doméstico" cujo dono o deixa apanhando o fresco da manhã...
Nota 20!... Ao dono e à fotógrafa!...

quinta-feira, 18 de junho de 2009

A "estória" nº 1 !...

É verdade! O que se segue é a primeira "estória" que me aconteceu em Timor durante as minhas estadas mais prolongadas.

Tempo e local: algures em Junho de 2001; Dili

No primeiro dia de trabalho no PNUD-Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, ali na "UN House", em Caicoli, fui apresentado aos meus novos colegas. O mapa mundo --- bem... Na verdade era (quase só) o hemisfério norte... --- estava ali à minha frente: uma "branca do Tuga" como eu --- Ói, Rosa!... ---, uma coreana, um inglês, um australiano, uma norueguesa, etc.
"Lunch time" e a Rosa organiza com os demais um "almoço de boas vindas" já nem sei muito bem onde. Salvo erro num restaurante tailandês muito em voga na época entre o pessoal da ONU.
Lá fomos e "calhou-me na rifa" ficar sentado ao lado da norueguesa, rapariga boa conversadora mas feinha que se farta (Ai Maromak: aquilo não se faz!...). Tão simpática, algum defeitozito ela havia ter né?!...

Na época estava muito em discussão a questão da língua: qual deveria ser a língua oficial do país. Uns defendiam a continuação do indonésio --- "é a língua mais falada, aquela que aprenderam na escola e na região quase todos a falam" ---, outros defendiam que deveria ser o inglês. Claro que ninguém "apostava" no português. Pelo contrário!
A minha colega norueguesa, depois de apoiar vivamente o indonésio, vira-se para mim e pergunta qual a minha opinião. Macaco velho, respondi-lhe: "Eu não tenho opinião! Quem tem de ter opinião são os timorenses! Eles que escolham o que acharem que é melhor para eles."
E ela insistiu: "Mas o português [já então a opção da liderança timorense] não faz sentido! Aqui à volta, nesta região, mais ninguém fala português! Porque é que eles hão-de escolher o português?!... "
Aí "passei-me" e perguntei-lhe "ingenuamente": "Pois... Mas já agora diz-me uma coisa: à volta da Noruega quantos países falam o norueguês?"

A conversa "morreu" ali... :-)

quarta-feira, 17 de junho de 2009

Aquelas (longas) barbas brancas...

O "Livro" foi pensado para contar "estórias" de Timor --- ou, pelo menos, passadas em Timor. Não está, pois, na sua "matriz" comentar a pessoa "A" ou "B". Permitam-me, no entanto, que abra aqui uma excepção que, no fundo, se prende com outra "estorinha" de Timor.

Desde os primeiros tempos das minhas sucessivas estadas em Timor que me chamou a atenção um senhor de longas barbas brancas. Aquelas barbas associei-as eu, mentalmente e desde logo, à famosa história (1546) em que D. João de Castro, então Governador da Índia, solicitou aos vereadores da Câmara de Goa um empréstimo para reconstruir a fortaleza de Diu --- quase destruída em mais um ataque dos vizinhos --- dando como garantia... as suas próprias barbas (leia aqui a história).

Só depois vim a saber que aquelas barbas pertenciam a um dos irmãos "Carrascalão", concretamente a Manuel Carrascalão.

Manuel Carrascalão com o então Presidente da República Xanana Gusmão no dia 28 de Novembro de 2003, no lançamento oficial das moedas timorenses de uso corrente na então "Uma Fukun" (ex-"Intendência" durante a administração portuguesa), hoje "Casa Europa"

Vim depois a saber também a história das longas barbas brancas: pai do "Manelito" que, com muitos outros, foi assassinado na loucura de 1999 pelas milícias pró-indonésias na casa que então lhes servia de habitação (onde está hoje a sede fa Fundação Oriente em Dili, na Avª Presidente Nicolau Lobato), jurou a si próprio que só cortaria as basbas no dia em que fosse feita justiça com a condenação dos responsáveis pela morte do filho e dos demais populares que se tinham acolhido na sua casa na esperança de aí estarem protegidos.
Considerando que tal não foi feito ainda --- virá a ser? Parece que não... ---, as barbas continuam por cortar.

Talvez pela associação entre as barbas brancas e a história de D. João de Castro e sabendo da razão de ser delas fiquei sempre com a impressão de que se trata de uma daquelas figuras "de antes quebrar que torcer". Ou, como eu próprio digo por vezes, "de espinha direita". E isto apesar de não saber praticamente nada do seu passado a não ser o mais trivial sobre a origem da família em Timor. Mas aquelas (longas) barbas brancas...

Sabendo que ele está muito doente, aqui ficam os votos de que melhore e/ou padeça o mínimo possível.

(Foto "roubada" do blog de sua irmã Ângela Carrascalão. "Desculpa, senhora!...")

PS - ao lado da casa foi criado um estreito corredor de acesso ao poço onde foram encontrados vários dos corpos dos assassinados. O local, naturalmente, "virou" lulik

terça-feira, 16 de junho de 2009

Do alto do Kablak...

Tal como aconteceu em relação a outra entrada (sobre o Loilaco), fizemos agora um "assalto" às fotografias de José Teixeira sobre mais outra montanha que ele subiu: o Kablak, na região de Ainaro (a cerca de 6 kms, em linha recta, da cidade).

O Kablak (ou Cablac) é uma montanha de pouco mais de 2000 metros integrada num maciço com outros picos, o mais alto dos quais é o Berelaca, com quase 2500 metros de altitude.



Foi neste maciço que D. Aleixo Corte-Real, o liurai desta região de Ainaro, resisitiu aos ataques dos japoneses durante a Segunda Guerra Mundial, tendo sido feito prisioneiro e fuzilado.

Foto do chamado "Album Fontoura" (AF-16898)

quinta-feira, 11 de junho de 2009

Mais uma da diáspora familiar... em Timor!

"Serra" do pai e "Almeida" da mãe, por conta desta poderia ser também "L.", nome que "caiu" na passagem de testemunho dela para os filhos.
Por mor de um tio dela, irmão da minha avó que emigrou para o Brasil faz este ano 100 anos (!), há "n" "L."s espalhados por várias cidades do "Brasiuuuuu", do Rio a Campinas, de Curitiba a Vitória do Espírito Santo.
O curioso na família "L." é que há um gene qualquer que se encarrega de fazer a diferença entre membros da mesma família nuclear: há os que são artistas e os que, como eu, são uns "nabos" no desenho: papagaio ou cão são desenhados de modo não muito diferente :-) Passe o exagero, claro.
É assim que minha avó deixou de "herança" a minha mãe um enorme jeito para o desenho e esta deixou-o todinho ao meu irmão, escultor de formação. Que já se encarregou de passar o testemunho à filha e esta à sua própria filha. Os outros são uns pobres coitados, azelhas com o lápis na mão. Se não fosse alguma sensibilidade para a fotografia até desconfiava...
E vocês acreditam que no Brasil esta divisão se repete tal-qual?!... Duas das minhas primas são o paradigma do que se passa: uma tem, como o meu irmão, o curso de artes visuais e a outra... é uma "naba" no desenho.

Ora, nos idos de 2001 fui apresentado em Dili a um malai que se se identificou como sendo "L." Claro que ergui o sobrolho medindo-o de alto a baixo tentando descortinar ali mesmo alguns traços familiares. Qual quê! "Aquilo" não se parecia com nada nem ninguém!... E aí surgiu a pergunta disparada à queima-roupa: "você tem jeito para o desenho? Ou para a música [parte dos "L." são mais dados a estas coisas da música]?" O homem, meio assarampantado com a inusitada pergunta, respondeu logo que não. "E de onde é você? Do Algarve, da zona de VRSanto António até Faro?". Aí quem se "passou" com a resposta fui eu: "Não! Sou de Angola!". "Danou-se!" Mas não desisiti e voltei a atacar: "E o seu pai?". "De Lisboa", foi a resposta. "E o seu avô?". "Não sei! Mas o meu irmão deve saber!"

Intrigado com tudo aquilo apontei-lhe, na brincadeira, o indicador ao nariz e ao mesmo tempo que o agitava ia dizendo: "a gente volta a conversar sobre isso depois!".

E assim foi. Passado um tempo reencontrei "L." e expliquei-lhe, com a história do gene mal distribuido pela família, a razão das minhas perguntas.
Só mais tarde vim a saber que o avô era... do Algarve, de Olhão pois então. Aí voltou tudo a fazer sentido... :-)

Tornámo-nos amigos e com mais outros dois passámos a fazer da mesa 13 do City Café o nosso "endereço oficial" em Timor Leste: as pessoas que se queriam encontrar comigo já sabiam que ao jantar lá estávamos os quatro caídos no cantinho do café, na mesa 13.

Numa das vezes cheguei ao encontro um pouco mais cedo e lá estava "L." no seu canto, tendo eu reparado que tinha um caderno à frente dele e uma esferográfica na mão que, pelos movimentos que fazia, percebia que não estava ser usada para escrever.
Quando me viu chegar e para inciarmos a conversa ele fechou o caderno e pousou a esferográfica mas eu atirei-lhe: "O que é que estava a fazer, pá?!... Mostre lá o que estava a fazer, sff!...". Apanhado de surpresa pela minha voz de comando, abriu o caderno e foi então que vi que o malandro estava a desenhar uma belíssima paisagem tropical, com palmeiras na praia e um solzão perto do horizonte. Tudo feito com um tracinho em zig-zag de não mais de 2-3mm cada traço. Uma belezura!...
Aí não resisti e perguntei-lhe: "Ah seu desgraçado!... Então você disse-me que não tinha jeito para o desenho e desenhou isto? Acha que o comum dos mortais é capaz de fazer isto?!...". Um pouco com o ar de "puto" apanhado passar o indicador pelo bolo dentro do armário para se bater com a cobertura de chocolate respondeu-me: "O quê?!... A isto é que você chama jeito para o desenho?!... Se é isso então tenho, sim!...". "Então o que havia de ser, pá?!..."
Não havia dúvida: além de "Serra"s tinha descoberto em Timor um "L.". Aquele desenho não enganava!
Não faço ideia de onde vem a ligação, certamente longínqua. Talvez, "penso eu de que", um antepassado comum, evidentemente cristão-novo da zona de L. em Portugal, "basou" para o Algarve --- desconfio que "empurrado" pelo Marquês... --- e por ali ficou e foi ponto uma sementinha aqui, outra ali, até aos dias de hoje... Algumas dessas sementinhas foram procurar outras terras, tendo umas ido para o Brasil e outras para Angola --- e agora Timor Leste.
Coisas da diáspora portuguesa e da lusofonia...

Mas a "estória" não acaba aqui: o "L." já se encarregou de passar o gene a (pelo menos) um dos filhos. Há tempos este terá sido solicitado por um amigo a fazer um desenho para fazer uma tatuagem. Quando chegaram à loja e o dono viu o desenho perguntou ao cliente quem tinha feito o desenho e ele respondeu "foi este meu amigo". A reacção do dono da loja espantou ambos: "Queres começar amanhã a trabalhar aqui a fazer tatuagens?".

Ele há com cada gene!...

quarta-feira, 10 de junho de 2009

Se "a cantiga é uma arma" a pá de pedreiro são duas?

À semelhança do que tem acontecido noutros anos, uma força de Marines dos Estados Unidos desembarcou em Timor Leste "armada até aos dentes"... com pás de pedreiro e "ofícios correlativos".
Numa acção de charme já usual, os Marines aproveitam para deixar obra no país: desta vez foi a fachada da Universidade Nasional Timor Lorosa'e (veja aqui o filme no YouTube).

Aí está uma "boa acção" que podia ser imitada pelas forças militares que estão de serviço em Timor Leste. Em vez de se entediarem passeando as espingardas, uns, ou as tatuagens, outros, que tal aproveitarem o tempo e substituírem o trabalho musculação no ginásio por uns "pesos e alteres" com umas sacas de cimento ou umas paletes de tijolos? Não há-de faltar o que fazer!

terça-feira, 9 de junho de 2009

Já me estava a ver vendo o sol aos quadradinhos... :-)

É verdade! Mais um pouco e ia "de cana"!... :-) Mas, como não podia deixar de ser, tudo se resolveu com calma e bom senso.

Peço desculpa por esta "estória" não pertencer a este "filme", de Timor, mas sim a outro...
De facto, em serviço da minha "Casa", fui dar aulas a Moçambique durante duas semanas.
Num dos dias, de dedo no "gatilho" (da máquina fotográfica...), lá fui eu para a rua com um colega que tinha ido ao mesmo. Andámos, andámos e de repente vejo, ao fim de uma rua e "entalado" entre um edifício e uma grande árvore, "o" objecto dos meus desejos!... :-)
"Carma"!... Não é nada disso que estão a pensar!... Seus marotos!... Era nada mais nada menos que um navio enorme, daqueles mastodontes que usualmente transportam carros!... Viciado em fotografar navios (ora vejam aqui, sff) e espantadíssimo por ver um navio daqueles na baía de Maputo, não hesitei: click, click, click, click!... 4 fotos seguidas, por vezes movimentando-me um pouco para escolher um ângulo mais "limpo" (i.e., com menos árvore e menos prédios).


Estava eu ainda deleitando-me com a minha "presa" quando oiço o meu colega, com inequívoca voz de comando, dizer "Vamos embora! Vamos embora!...". Estranhei e pensei que algum "amigo do alheio" tivesse ficado "vidrado" na maquineta e se preparasse para me assaltar. Olhei à volta e não vi ninguém mas como o meu colega continuava "comandando" dizendo para ir embora, obedeci.
Pouco depois percebi o que se passava: um soldado armado e dizendo para parar vinha ao nosso encontro. Parei e estranhei ele dizer-me que eu estava a filmar. O que eu tinha era uma máquina fotográfica e não de filmar e não percebia que mal poderia vir ao mundo por ter tirado fotos a um navio.
Percebi entretanto que o "magala" estava mesmo preocupado e disse-me para o acompanhar. Lá fui, ao mesmo tempo que pedia que me dissesse o que é que eu teria, eventualmente, fotografado e que não deveria ser retratado pensando eu que ele estaria convencido que eu o tinha fotografado armado. Nunca me respondeu, apenas insistindo que eu estava a filmar.
Depois de nos levarem para a entrada de uma vivenda é que me disseram que eu estava em instalações da Presidência da Repúplica de Moçambique (na Casa da Guarda) e então é que reparei que o "compound" desta começa ali, sendo proibido tirar fotografias --- esqueceram-se foi de dizer isso à malta do Google! :-)
Lá mostrei as fotos mas o pessoal não estava para aí virado: tinham que reportar o caso aos superiores! Do mal, o menos: o "superior" devia ter olhos na cara e dois dedos de testa.
E por ali fiquei cerca de meia-hora até que veio o "superior" --- que não se identificou --- que, educadamente, perguntou o que se tinha passado.
Lá expliquei quem era, o que me tinha levado a Moçambique e que tinha feito determinado percurso --- ilustrando com as fotos respectivas --- e que depois de ter estado junto da Igreja de Santo António da Polana (o "espremedor", devido ao seu aspecto) e ao descer a rua tinha visto um navio a passar e que estranhara aquele tipo de navios escalar Maputo. Como sou fã de navios --- resultado de ter sido "marinheiro" aquando do serviço militar e residir au bord de mer --- não hesitei: zás! E lá mostrei as fotos que tinha na máquina, ilustrando com muitas outras de outros navios --- incluindo a de um "irmão gémeo" do que acabava de fotografar.
Compreendendo o que se tinha passado e sempre educadamente disse-me que estava eclarecido o assunto e mandou-me embora. Respirei de alívio por reconhecerem que eu não era um perigoso espião!

Durante todos estes minutos achei piada às reacções dos vários militares que estavam presentes: desde o que achava que tinha chegado a hora de mostrar o seu poderzinho e que eu não tinha visto o sinal de pribição de fotografar por estar "desoncentrado" :-) ao que, nitidamente, achava aquilo uma chachada, havia de tudo um pouco.

Mas dei também comigo a pensar: como é possível, passados tantos anos já em paz e numa época em que o Google Earh quase entra pelas nossas casas sem pedir licença, continuar a haver regras proibindo fotografar determinados edifícios como se o país estivesse em pé de guerra.
Como é difícil perder os maus hábitos!... E meter alguma racionalidade na cabeça de algumas pessoas!

quarta-feira, 3 de junho de 2009

Eureka!...

Ao "navegar" no blog Timor Lorosae Nação dei com esta notícia sobre o Dia Europeu sem Cuecas. Parece que está demonstrado que o uso das ditas pode contribuir para a redução da fertilidade masculina, sendo esta uma das causas do lento crescimento populacional na Europa.


Mas... Eureka! Se é assim o uso de cuecas devia ser obrigatório nos países com elevada taxa de crescimento populacional, como Timor Leste.
Sendo assim proponho que seja criado o "Dia Nacional [Timorense] com Cuecas"! Que até pode ser no mesmo dia do "Dia Europeu sem Cuecas", significativamente coincidente com o Dia da Criança! A cada um o seu problema; a cada um a sua solução!

Proposta complementar: distribuir um par de cuecas com cada saca de "arroz do governo"! Até pode ser dentro da saca; assim aumenta a curiosidade e o interesse dos compradores para descobrirem, tal como no "bolo rei", qual a cor da "prenda" que lhes saíu!...
Até se pode pedir que este pequeno custo sumplementar fique, para não sobrecarregar as finanças públicas, a cargo dos importadores do referido arroz. Seria parte da sua contribuição para a sociedade no âmbito da tão em voga "responsabilidade social das empresas"!...
Vamos nessa?!...

PS - a proposta só tem um "probleminha": depois seria, provavelmente, necessário criar um corpo de inspectores/as devidamente habilitados/as --- através de workshops com sessões teóricas e práticas --- e incorruptíveis para verificarem se as ditas cuecas estavam ou não a ser usadas. Na posição correcta.
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segunda-feira, 1 de junho de 2009

Dia da Criança

Força! Luta pela vida sempre com esse sorriso! Felicidades!