Em Agosto de 2008 Genuíno Madruga, o navegador solitário açoriano, esteve alguns dias em Dili. A sua chegada foi documentada em reportagem da RTP (veja aqui). O seu barco à vela pode ser visto na foto abaixo, à direita na foto, fundeado na baía de Dili.
Graças a outro navegador (não solitário) que conhece bem os mares dos Açores, o Pedro Mesquita, tive a oportunidade de privar algum tempo com ele (aqui em baixo os dois navegadores na esplanada do "chez Fina", oficialmente o "Sol e Mar", na Areia Branca, no próprio dia da chegada dele a Timor, 11/08/08).
Graças a outro navegador (não solitário) que conhece bem os mares dos Açores, o Pedro Mesquita, tive a oportunidade de privar algum tempo com ele (aqui em baixo os dois navegadores na esplanada do "chez Fina", oficialmente o "Sol e Mar", na Areia Branca, no próprio dia da chegada dele a Timor, 11/08/08).
Alguns dias depois, a 15 de Agosto, o Embaixador de Portugal em Timor Leste, na altura o Embaixador João Ramos-Pinto (agora em Pretória, na África do Sul), ofereceu uma recepção ao navegador açoriano nos jardins da sua residência.
Na ocasião foi plantada no jardim da residência oficial do Embaixador uma árvore de sândalo para assinalar a passagem de Genuíno Madruga por Timor Leste.
Mas além desta "história" também há, claro, uma "estória" que se conta em poucas palavras: por acaso no próprio dia da chegada dele tinha comprado uma mácara de Oecussi a um vendedor na rua, ao lado do Hotel Timor. Nunca tinha visto uma peça daquele tipo e não resisti... ("prontos!..." 'tá bem!... Eu sei o que estão a pensar: "Que grande admiração não resistires a uma comprinha de artsanato!...").
Na ocasião foi plantada no jardim da residência oficial do Embaixador uma árvore de sândalo para assinalar a passagem de Genuíno Madruga por Timor Leste.
Mas além desta "história" também há, claro, uma "estória" que se conta em poucas palavras: por acaso no próprio dia da chegada dele tinha comprado uma mácara de Oecussi a um vendedor na rua, ao lado do Hotel Timor. Nunca tinha visto uma peça daquele tipo e não resisti... ("prontos!..." 'tá bem!... Eu sei o que estão a pensar: "Que grande admiração não resistires a uma comprinha de artsanato!...").
A verdade é que quando estive com o navegador, ainda com a peça dentro do saco de plástico onde a tinha metido, não resisti e acabei por lha oferecer como uma recordação de Timor que ele recebeu emocionado. Ainda por cima oriunda do local onde os portugueses terão primeiro desembarcado na ilha.
E assim uma máscara (foto acima) de Timor viajou a bordo do "Hemingway", o nome do barco dele, até aos Açores!PS - confesso que foi com alguma "dor de alma" que me desfiz daquela peça, sem grande esperança de voltar a obter uma semelhante pois nunca tinha visto nenhuma anteriormente. Só um ano depois, regressado a Dili, consegui obter uma semelhante no "mercado dos tais".
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